Ditadura é tudo igual

Na ditadura Vargas, Olga Benário, mulher de Luiz Carlos Prestes foi deportada pra Alemanha em setembro de 1936, como um presente a Hitler que a confinou num campo de concentração e a executou em 1942.

Os esquerdistas/comunistas/petistas/ lulistas exploraram esse fato diuturnamente durante 65 anos, como exemplo máximo das ignomínias praticadas pelas ditaduras, ditas por eles, de direita.

Durante esse 65 anos teria sido o único caso que o Brasil praticara de deportação subserviente se não tivesse acontecido o caso dos pugilistas cubanos recentemente.

Quem diria que os mesmos esquerdistas/ comunista/ petistas/lulistas seriam capazes de num ato pusilânime
deportarem, na calada da noite, dois pugilistas cubanos, como presente para Fidel, sem saber que tipo de "Paredon" eles poderão enfrentar.

Diz-se que não fizeram nem um exame médico e de corpo de delito, antes da deportação.
Fidel poderia até chegar ao cúmulo de alegar que eles lá chegaram mortos pelos maus-tratos sofridos pela policia brasileira que os detiveram por engano, ou por grupos da direita reacionária das elites brasileiras.

Argumento com esse quase absurdo, só para mostrar como são incompetentes, desastrados e descuidados os Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores do Brasil petista.

A versão oficial da ditadura Lula é a de que os cubanos estavam com saudade de casa e loucos para voltarem.
Quem está com saudade e louco pra voltar, procura primeiro voltar a Vila Pan-americana ou a qualquer outro lugar que lhes garantisse a volta.

Pois é, Senhores. A versão oficial e escrita da ditadura Vargas foi a de que "Olga manifestara que seu maior desejo era ter seu filho na Alemanha". Depois, soube-se que era uma filha, que não morreu junto por milagre de Deus e pelos esforços da avó alemã.

Que pressão terá acontecido com os familiares dos pugilistas?